Bashar al Assad tem um notável currículo, vinculado ao Brasil com duas simbólicas fotografias em sua entrada na Wikipedia - com nosso grande timoneiro e posando ao lado de uma bela bandeira. O link é este aqui: http://en.wikipedia.org/wiki/Bashar_al-Assad
Ou manda o ministro de relações exteriores ou o encarregsdo das negociações comerciais. A visita do chefe de estado sinaliza um significado diferente-- que o reizinho da Síria é equivalente ao presidente visitante.
Pior ainda foi aceitar a fantasia de presente dde aniversário palmeirense que o Assad fez "meu chapa" vestir.
Meus caros, Só um pequeno ponto relativo a nossa diplomacia externa em anos recentes. Sabemos que países tem interesses e não amigos. Mas todos os afagos feitos aos ditadores mundo afora realmente seriam pagamentos a benesses econômicas? Qual os ganhos econômicos que a aproximação da Síria nos trouxe? Mais, quando foi ao Oriente Médio, o lulla não foi a Israel. O mesmo pode ser dito em relação aos USA. Justificar esta veia fascista por interesses econômicos, não tem sentido. Saudações.
9 comentários:
Seria "pragmatismo responsável"?
tempos interessantes...
antes, os inimigos do blog eram os pós-keynesianos e adjacências.
Agora são os austríacos, novo-clássicos, criacionistas.....
quem serão os próximos?
"Chegamos a uma época singular, em que nos aparece todos os característicos duma decadência." [Fernando Pessoa]
Quem é esse cara?
Bashar al Assad tem um notável currículo, vinculado ao Brasil com duas simbólicas fotografias em sua entrada na Wikipedia - com nosso grande timoneiro e posando ao lado de uma bela bandeira. O link é este aqui:
http://en.wikipedia.org/wiki/Bashar_al-Assad
Sinal dos tempos...
Sem querer ser chato, mas você é presidente de um país. Encontra um ditador sanguinário da pior estirpe. Vai fazer o quê?
Dar uma cuspida na cara do cidadão e provocar uma crise internacional que não vai resolver nada?
Romper relações institucionais sozinho?
Pô, mas você também não encontra o cara por acaso, né?
Não é "estava lá e, meu, você nem sabe quem eu encontrei: o Assad. E aí o cara veio me cumprimentar e eu fiquei sem jeito de dizer não".
Chefes de governo se encontram porque querem. Se não quer ver o cara, é só não visitá-lo e sugerir, sutilmente, que não quer que o visite.
Ou manda o ministro de relações exteriores ou o encarregsdo das negociações comerciais. A visita do chefe de estado sinaliza um significado diferente-- que o reizinho da Síria é equivalente ao presidente visitante.
Pior ainda foi aceitar a fantasia de presente dde aniversário palmeirense que o Assad fez "meu chapa" vestir.
Meus caros,
Só um pequeno ponto relativo a nossa diplomacia externa em anos recentes. Sabemos que países tem interesses e não amigos. Mas todos os afagos feitos aos ditadores mundo afora realmente seriam pagamentos a benesses econômicas? Qual os ganhos econômicos que a aproximação da Síria nos trouxe? Mais, quando foi ao Oriente Médio, o lulla não foi a Israel. O mesmo pode ser dito em relação aos USA. Justificar esta veia fascista por interesses econômicos, não tem sentido.
Saudações.
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