Prefiro a análise do seu colega Economista (com "e" maiúsculo mesmo) Beluzzo, que diz:
"Para Luiz Gonzaga Belluzzo, Petrobras 'tem futuro promissor' com atual regime 'Não tem que derrubar partilha coisa nenhuma, tem que manter, é um regime que na verdade premia a Petrobras pelas descobertas e pelo avanço tecnológico', diz economista" Se quiser conferir: http://www.redebrasilatual.com.br/economia/2015/04/para-belluzzo-petrobras-tem-um-futuro-muito-promissor-3097.html
Não conheço esse tal de Beluzzo, mas futuro promissor só depois que acabar a má gestão da PTzada. Infelizmente agora a Petrobras não tem condições financeiras de extrair o petróleo, podemos deixar o Brasil ha ver navios, ou permitir outras empresas a investirem em nossas terras, gerando assim empregos para brasileiros, impostos para nosso Governo e recursos para a Educação dos brasileiros. Uma boa ideia foi a de "first refusal", ou seja deixar que a Petrobras decida se pode/quer investir em determinado campo. Se Deus quiser, algum dia os diretores e conselheiros deste nosso gigante serão escolhidos por competência e mérito, não incomPTência ideológica.
2 comentários:
Alexandre: deixe de ser pessimista.
Prefiro a análise do seu colega Economista (com "e" maiúsculo mesmo) Beluzzo, que diz:
"Para Luiz Gonzaga Belluzzo, Petrobras 'tem futuro promissor' com atual regime
'Não tem que derrubar partilha coisa nenhuma, tem que manter, é um regime que na verdade premia a Petrobras pelas descobertas e pelo avanço tecnológico', diz economista"
Se quiser conferir: http://www.redebrasilatual.com.br/economia/2015/04/para-belluzzo-petrobras-tem-um-futuro-muito-promissor-3097.html
Não conheço esse tal de Beluzzo, mas futuro promissor só depois que acabar a má gestão da PTzada. Infelizmente agora a Petrobras não tem condições financeiras de extrair o petróleo, podemos deixar o Brasil ha ver navios, ou permitir outras empresas a investirem em nossas terras, gerando assim empregos para brasileiros, impostos para nosso Governo e recursos para a Educação dos brasileiros. Uma boa ideia foi a de "first refusal", ou seja deixar que a Petrobras decida se pode/quer investir em determinado campo. Se Deus quiser, algum dia os diretores e conselheiros deste nosso gigante serão escolhidos por competência e mérito, não incomPTência ideológica.
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