O ministro da Fazenda e elfo vidente Guido Mantega continua a aprontar!
Segundo a reportagem do G1, elfo Guido prevê crescimento de 4% para o PIB brasileiro em 2013, devido a ‘condições muito melhores’ como a ‘redução de energia elétrica’ (referência a algum futuro apagão?), ‘os juros mais baixos de nossa história’ e o ‘câmbio mais elevado, a R$2, R$2 e pouquinho’.
O alegre elfo, reconhecido especialista em sexo e poder nas sociedades autoritárias, vê melhorias também no investimento que, em seu cenário, deve avançar 8% em 2013. Em suporte a seu cenário, elfo Guido, pimpão, cita a contínua redução das taxas cobradas pelos bancos públicos, a expectativa que bancos privados vão expandir o crédito ainda mais fortemente que os bancos públicos, e o início dos investimentos em estradas e ferrovias dentro do regime de concessões.
Sobre o novo papel de bobo da corte da comunidade financeira internacional, o elfo aponta seu preciso e esguio dedo na direção dos especuladores internacionais e vive seu momento j'accuse (*): “Neste ano, eu contrariei o interesse dos especuladores internacionais. Não dos investidores, do pessoal que vem para a bolsa, mas dos especuladores que não são nem os grandes bancos. São meia dúzia que tem por aí. Tinham uma 'boquinha' aqui no Brasil. Ganhavam fácil dinheiro, especulando.”
Tal comentário faz-me pensar: será que durante a meia década ou mais que a imprensa financeira (Economist, Financial Times) elogiou a política econômica brasileira era apenas falsidade servindo o interesse de especuladores?
(*) Não confundir com a banheira de hidromassagem.
Segundo a reportagem do G1, elfo Guido prevê crescimento de 4% para o PIB brasileiro em 2013, devido a ‘condições muito melhores’ como a ‘redução de energia elétrica’ (referência a algum futuro apagão?), ‘os juros mais baixos de nossa história’ e o ‘câmbio mais elevado, a R$2, R$2 e pouquinho’.
O alegre elfo, reconhecido especialista em sexo e poder nas sociedades autoritárias, vê melhorias também no investimento que, em seu cenário, deve avançar 8% em 2013. Em suporte a seu cenário, elfo Guido, pimpão, cita a contínua redução das taxas cobradas pelos bancos públicos, a expectativa que bancos privados vão expandir o crédito ainda mais fortemente que os bancos públicos, e o início dos investimentos em estradas e ferrovias dentro do regime de concessões.
Sobre o novo papel de bobo da corte da comunidade financeira internacional, o elfo aponta seu preciso e esguio dedo na direção dos especuladores internacionais e vive seu momento j'accuse (*): “Neste ano, eu contrariei o interesse dos especuladores internacionais. Não dos investidores, do pessoal que vem para a bolsa, mas dos especuladores que não são nem os grandes bancos. São meia dúzia que tem por aí. Tinham uma 'boquinha' aqui no Brasil. Ganhavam fácil dinheiro, especulando.”
Tal comentário faz-me pensar: será que durante a meia década ou mais que a imprensa financeira (Economist, Financial Times) elogiou a política econômica brasileira era apenas falsidade servindo o interesse de especuladores?
(*) Não confundir com a banheira de hidromassagem.
- Pelo menos eu não mencionei câmaras setoriais!