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domingo, 8 de maio de 2011

Repeteco (agora com a Turquia)

TURKEY’S BRAZIL'S ruling Justice and Development (AK) Workers' Party (PT) party is expected to win won a third term of single-party rule at next month’s last year's election, even though some voters fret about its autocratic ways. One reason for AK PT’s popularity is its management of the economy. After almost a decade of economic success, many Turks Brazilians are loth to entrust the economy to an opposition that is tainted by a legacy of past crises.

The figures are impressive. After a sharp contraction in 2009, the economy recorded the third-fastest rate of growth in the G20 last year. Not a single Turkish Brazilian bank failed in the financial crisis.

(...)

Ahmet Akarli, an economist at Goldman Sachs in London, has long been bullish about Turkey’s Brazil's economy, but he says that this year “the cyclical picture is looking ugly, imbalances are accumulating and financial vulnerabilities are growing.” He points to the decision to keep fiscal and monetary stimulus going for too long. He reckons that nominal wage growth has hit 18% a year, domestic demand is rising by as much as 25% and credit growth is some 30-40%. Such numbers look unsustainable.

Yet it may not prove so easy to cool down such a hot economy. The central bank last year cut stopped hiking interest rates and raised reserve requirements for foreign and local banks in an unorthodox attempt to deter rising capital inflows. This did not seem to work, and the bank is now starting to raise interest rates instead. Yet money continues to pour into Turkey Brazil, making monetary conditions excessively loose. Raising reserve requirements even further might not have enough of an impact to slow consumer lending. And if interest rates start to rise in the rich world, especially in America, Turkey Brazil could suddenly see its external finance dry up.

8 comentários:

Alex, sinceramente, este post é muito diferente daquele sobre a Austrália. Há, sem dúvidas, similitudes qualitativas. Não discordo disso. Mas há diferenças significativas que você OPTOU POR NÃO MOSTRAR.

Os números para crescimento nominal do salário, crescimento do crédito, crescimento da demanda doméstica e déficit em conta corrente são MUITO distintos. Realmente não acho que você foi honesto sobre isso.

Outras diferenças qualitativas também existem. Apesar de não o suficiente, houve aperto monetário no Brasil em 2010. Foi precipitadamente interrompido? Foi, mas houve um aumento já em 2010. Depois houve medidas macroprdenciais (com incertezas sobre seus resultados, mas que definitivamente houve alguma diminuição no crescimento do crédito após elas, houve)e o BC continua subindo juros, devagar, é verdade, mas pelo menos avisou que pode durar mais do se esperava (BC menos boludo e um pouco mais otimista que em seus tempos áures, mas não e um BC irresponsável).

E a política fiscal que é o ponto fraco deu sinais de mudança. O primeiro trimestre foi bem melhor que todo o mercado esperava, e deve haver esse ano uma forte desaceleração do gsto. Sim, vai crescer, mas namenor taxa real dos últimos anos, acho que desde 2003.

A situação aqui está longe de ótima, tem pontos semelhantes ao da Turquia, o PT e seu intervencionismo tem muitos problemas (váris no aspecto micro da coisa e não só as teclas de macroeconomia sempre batidas aqui), mas achei que seu texto foi ENVIESADO demais. Foi um texto do "0" sem o humor.

Dizem que alguém lá nos altos escalões do IPEA jogou esse seu texto no google translator e não entendeu o porquê de você estar comparando o Brasil com o Peru.

Mais duas coisas:

1 - fui checar o déficit de CC do Brasil e os dados do BC mostram 2,3% em 12 meses. De onde vem seu 3,5%? Realmente não entendi.

2 - Valor e Estadao de hj falam da reunião do BIS e comentam como o exemplo de emergente que está combatendo a inflação é o Brasil. Não nego as dificuldades por aqui, só acho que isso ressalta a diferença e relação a Turquia, como expressei no comentário anterior.

Alex/"O",

Vocês viram o último post do Krugman, sobre currency wars e impossible trinity? Vocês concordam com a análise dele?

Artigo interessante do Barry Eichengreen:

WHEN FAST GROWING ECONOMIES SLOW DOWN:
INTERNATIONAL EVIDENCE AND IMPLICATIONS FOR CHINA.

"Among our more provocative findings is that growth slowdowns are more likely
in countries that maintain undervalued real exchange rates."

link: http://www.nber.org/papers/w16919.pdf

abs,
Lucas

Faltou substituir o "thrid-fastest rate" pela colocação do Brasil, seja ela qual for.

Além de trocar o "Ahmet Akarli" pelo Jim O'Neill :)

Abs,