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sábado, 11 de junho de 2011

Coincidência (ou não?)

Vocês podem se lembrar que neste post eu mencionei o Akerlof como meu economista preferido entre a turma de mais de 60 anos. Agora, seguindo outra dica do Mankiw li este perfil dele. Fica a sugestão.


Finance & Development, June 2011 - The Human Face of Economics

6 comentários:

O caminho da perdição ou da Perdigão.

A confiança (fator psicológico) do empresariado pode ser afetada pela mudança na forma de se conduzir a política econômica? Ou melhor, o Governo Federal ao tornar a resposta da política econômica – metas inflacionárias - mais lenta pode, com isso, dado a perda de credibilidade do BC, afetar a confiança do empresário? A indexação é um sintoma da atual lentidão da política econômica? Estamos caminhando lentamente para uma estagflação econômica?
Sim para todas as questões apresentadas. A medida que as expectativas inflacionárias e o sistema de metas – que foi feito para anular as expectativas inflacionárias crescentes - são desrespeitados verifica-se uma perda da credibilidade do BC, que é refletida na indexação de preços e salários, levando a uma queda da confiança do empresariado que imediatamente irá diminuir ou mesmo paralisar seus investimentos produtivos e, dessa forma, aumentar o desemprego na economia. Assim, estamos caminhado gradualmente para um estado estagflação econômica em que a única saída é a volta da política econômica ao sistema de metas inflacionárias original, sem meio termo, sem respostas lentas por parte da autoridade monetária (BC).
Há alternativa para o Governo Federal? Não. A alternativa à política econômica em questão seria a proibição da indexação de preços e salários, se isso fosse possível, sem quebrar os contratos com as principais concessionárias de serviço público; deixando, dessa forma, ao mercado e à livre iniciativa a concessão de aumentos salariais de acordo com a produtividade do capital e trabalho, tornando a economia mais flexível.
Ou melhor, o governo federal, no curto prazo, não tem alternativa e deve voltar atrás passando a considerar as metas inflacionárias como sua única opção. Não tem escolha. Ou assume de vez a política econômica gerada no governo Itamar Franco, ou passa a quebrar contratos da economia em geral ou deixa a mesma caminhar lentamente ao estado de estagflação econômica. As duas ultimas opções não são aconselháveis politicamente para o amadurecimento da democracia brasileira. Uma opção de mais longo prazo seria ou será a feitura de uma nova Carta Magna ou Constituição Federal Brasileira.
Obrigado Alex, por alumiar minhas idéias. Vou tentar refinar um artigo sobre esse assunto.
Lino.

Outra entrevista com outro macroeconomista top:

http://www.minneapolisfed.org/pubs/region/11-06/caballero_interview.pdf

O caballero é sensato, humilde e sabe o que fala, marca do verdadeiro cientista social de ponta, diferentemente de 99% dos loucos furiosos sedentos de aplauso que circulam pelo egomaníaco meio academico.

http://www.economist.com/blogs/dailychart/2011/06/gdp-growth

Vale a pena ver o gráfico da The Economist.

89º crescimento entre 179 países, e isso com um boom sem precedentes de preços de commodities.

no big deal.

três headlines:

>> JBS, com a ajudinha do BNDES, se metendo com celulose

>> A onda agora é sugerir alocações para os recursos da reserva intl (lobby para mudar a legislação já começou)

>> Caiu nosso the anchor =//


Apollo Creed

Caballero sensato?!
Ele escreveu que a Argentina deveria ser administrada por um comitê de suecos...