O contorcionismo na argumentação é evidente. Embora não tenha se esquecido do acontecimento, passou a recontá-lo de uma maneira que ficasse mais conveniente para o momento atual. Desonestidade intelectual escancarada. Não teria nada de mais, se reconhecesse que na época estava de acordo com a gastança, mas que agora entende seus efeitos negativos etc, etc. Mas preferiu escamotear, apostando que ninguém ia se lembrar das asneiras que costuma dizer. Retrato do jornalismo de fachada dos nossos dias.
será que a jornalista aprendeu alguma coisa desde 2005, ou gosta mesmo de escrever ao sabor dos ventos? em se tratando de temas mais específicos, isso inclui Economia, melhor deixar pros especialistas
Cantanhede posa de economista e/ou cientista política, mas não passa de uma diletante. É, portanto, normal que mude de opinião como uma biruta de aeroporto, não se pode exigir muito de gente invertebrada.
9 comentários:
O contorcionismo na argumentação é evidente. Embora não tenha se esquecido do acontecimento, passou a recontá-lo de uma maneira que ficasse mais conveniente para o momento atual. Desonestidade intelectual escancarada. Não teria nada de mais, se reconhecesse que na época estava de acordo com a gastança, mas que agora entende seus efeitos negativos etc, etc. Mas preferiu escamotear, apostando que ninguém ia se lembrar das asneiras que costuma dizer. Retrato do jornalismo de fachada dos nossos dias.
Mentira e ignorância fazem a tragédia de nossa história.
Exemplo da tal pós-verdade?
HAHAHA! Queria saber onde Alex acha esses jornais velhos!
Uai, Ela não é a sua amiga da imprensa, ALexandre?
Quem é esse Catanhede?
será que a jornalista aprendeu alguma coisa desde 2005, ou gosta mesmo de escrever ao sabor dos ventos? em se tratando de temas mais específicos, isso inclui Economia, melhor deixar pros especialistas
Cantanhede posa de economista e/ou cientista política, mas não passa de uma diletante. É, portanto, normal que mude de opinião como uma biruta de aeroporto, não se pode exigir muito de gente invertebrada.
"Não se deve exigir muito de gente invertebrada". Brilhante autocrítica.
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