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segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

16 comentários:

Luiz Carlos Mendonça de Barros

Agora responde o email que eu te enviei pedindo um artigo, careca!!

Diogo Bastos

Aquele economista "inocente" que estava ao seu lado no Globo News Painel?

Ele tinha dito que poderia matar todo mundo de fome que nao convergiria em 2016...

Em 2017 ele nunca falou...

Vc foi malandro pra atacar o cara só pq tem picuinha com ele...

"nao convergiria em 2016..."

1) Não há menção a 2016 (cheque o link)
2) Ninguém acredita em convergência em 2016
3) O BC não fala em convergência em 2016 (só em 2017, ha, ha, ha...)
4) P... diferença entre o final de 2016 e começo de 2017, não?

Pô, deixando a questão da coerência em segundo plano, o texto mais recente publicado no Valor é ortodoxo até a alma e bastante denso em suas linhas argumentativas, reconheçamos. Essa questão da indexação, que remete à dicotomia de outros tempos sobre as causas da nossa inflação, está colocada lá com a dimensão devida, nem um ponto a mais.
Não quer dizer que não haja argumentos contrários ao ponto de vista do LCMB.E que também não haja outros, favoráveis, que não foram abordados.

Juros longos já cedendo com a expectativa de manutenção da SELIC (exceto na porção mais extrema).

Esse Update do WEO de hoje acabou com tudo... nunca vi o FMI precificar retração do PIB maior do que as análises internas ... -3.5 para 2016 em cima de -3.8 para 2015 é dose para leão.

PNAD contínua sinalizando aumento cavalar do desemprego, sem o que o ajuste pelo mercado de trabalho não seria suficiente.

Enfim, a coisa vai ganhando contornos mais nítidos. E o BCB vai cedendo à pressão. Dos fatos? Da maioria? Ou de ambos?

Isso aqui achei histriônico demais:

http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,ex-diretores-do-bc-se-dizem-perplexos-com-atitude-de-tombini-em-vespera-de-copom,10000007465

Não seria uma irresponsabilidade ignorar uma informação da envergadura do WEO na tomada de decisão do COPOM? E mais, a informação do Tombini sobre o assunto foi divulgada por meio de nota oficial no site do Banco Central.

Considerando que os aumentos cavalares do dólar de +55%, combustíveis (para inflar o caixa da PTbras devido aos roubos do petrolão, afinal, lá fora o barril caiu -67%), e energia elétrica (a agora temos bastante agua para gerar energia e desligar as termos) verificadas em 2015 não devem se repetir em 2016. Considerando que o desemprego aumentou significativamente e ainda deve aumentar (ou seja, os custos da mão de obra não estão sendo pressionadas) diminuindo assim o aumento de preços generalizados. Parece que a inflação deve mesmo cair em relação à 2015. Se já há um "spread" de uns 4% entre a Selic e a inflação, será que realmente é necessário subir as taxas neste momento?

Alex,

Escreva sobre a potencial afinada do BCB.

Mesmo que aumente o juro, a comunicação é ridícula, só confunde...

Caro Alex

O que você acha que pode sair desa reunião??

http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/01/1731257-lula-se-reune-com-belluzzo-e-delfim-netto-para-discutir-crise-economica.shtml

Em 20/01/2015 o FMI fazia para 2015 uma projeção de crescimento do PIB de +0,3%, que agora foi atualizada para -3,8%.

Considerando o errinho básico de 108% ao longo de 2015 para esse mesmo ano, podemos considerar que, de acordo com o FMI, o PIB para 2016 estará no intervalo [-7,28 +0,28].

Muita repercussão, para pouca informação ...


Parabéns Alex. Este é o melhor blogs de fofocas que existe. Como economista você é um ótimo personagem

Alex,

O discurso do Stiglitz (http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,o-bc-no-brasil-estrangula-a-economia,10000009585) é na linha "desenvolvimentista", ou é algo diferente?

A pergunta deve ser besta, mas sempre que alguém pergunta uma solução para o problema econômico [em escala global], a resposta é sempre "governo deve aumentar gastos". O que você acha? Quando é que se paga essa conta? (imagino que essa é muita filosófica, mas resolvi arriscar...)

O Stiglitz se tornou uma piada. O que o Rogoff escreveu na épica oppen latter em 2002 (https://www.imf.org/external/np/vc/2002/070202.htm) ainda vale pra bobagens que ele ainda anda dizendo,

(...) You seem to believe that when investors are no longer willing to hold a government's debt, all that needs to be done is to increase the supply and it will sell like hot cakes. We at the IMF—no, make that we on the Planet Earth—have considerable experience suggesting otherwise. We earthlings have found that when a country in fiscal distress tries to escape by printing more money, inflation rises, often uncontrollably. Uncontrolled inflation strangles growth, hurting the entire populace but, especially the indigent. The laws of economics may be different in your part of the gamma quadrant, but around here we find that when an almost bankrupt government fails to credibly constrain the time profile of its fiscal deficits, things generally get worse instead of better.

E os comentários de André Perfeito ?!

Que começo do ano passado dizia que não via o rebaixamento das notas de crédito do país, e no fim do ano disse que já previa o rebaixamento.

Esse é óleo de peroba clássico.

Por essas e outras foi considerado o economista do ano, é tudo que este país merece.