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segunda-feira, 4 de julho de 2011

Avanços da Nassifologia ou o Vomitório Poços de Caldas

A Nassifologia (*) é o sub-campo da neuro ciência social dedicado a determinar se estultices no discurso público são geradas por deficiências cognitivas (ignorância, idiotice, loucura etc) ou mau-caratismo. É uma disciplina muito complexa e cujos resultados definitivos são raros. É com grande felicidade então que anuncio aqui que a Nassifologia parece ter chegado a um resultado de grande alcance para a compreensão da blogosfera brasiliana.

Um artigo recente do chorador de Poços de Caldas não deixa dúvida alguma sobreviver. Sua análise nassifológica chega a um diagnóstico claro e inatacável: É loucura mesmo, loucura da pesada. Loucura tão louca que faz o senador paulista abraçando o Battisti parecer um ser humano mentalmente lúcido.

Dou o palanque para o Pierrot do commentariat brasiliano:

"Para quem conhece cenários, Fishlow não é nada. Era especialista em trabalho. Nos últimos quinze anos passou a enganar plateias norte-americanas, por seu suposto conhecimento sobre cenários econômicos brasileiros, e platéias brasileilras - por seu suposto conhecimento do que os EUA pensam sobre cenários brasileiros."

Como disse Nélson Jobim, nos dias de hoje temos que tolerar os idiotas imodestos.

Como de se esperar, o filho de Poços de Caldas não conseguiu fazer uma crítica sequer aos argumentos de Fishlow.

(*) O termo Nassifologia combina a palavra grega logos que significa estudo com o nome de Lucius Nassificus, o famoso mascate mercador de idéias sírio do século II, um homem de imperscrutáveis motivos, também conhecido como a “minhoca de Damasco” pela sua capacidade de se adaptar aos tempos e nunca perder a boquinha no Erarium.

24 comentários:

O mais divertido é ler os comentários. Proponho uma metodologia inovadora para sua ciência da nassifologia, para diminuir a complexidade e a subjetividade da análise. A ideia é olhar para os comentários como proxy da intenção dos autores. Classifique cada comentário entre as categorias "deficiência conginitiva" e "mau-caratismo", e estime a procentagem de cada um. Acho mais fácil classificar os comentários do que o texto original, e a estatística trabalha a aseu favor para corrigir erros.

Claro que o proxy não é perfeito - poucos comentaristas recebem verbas oficiais - mas me parece uma metodologia promissora.

É um ignorante mesmo. O Gerschenkron considerava o Fishlow seu melhor aluno de história econômica em Harvard.
http://harvardmagazine.com/2002/07/tough-love.html

Na verdade, até que o cara pode não saber isso. Dureza é não conhecer as contribuições do Fishlow à História Econômica.

(O, na verdade foi eu quem fez o comentário sobre o Fishlow e o Gerschenkron. Eu estava na conta da patroa. Abraços)

(caro O, o comentário sobre o Gerschenkron e Fishlow foi meu. Eu estava usando o tablet da patroa. abraços, Leo Monasterio)

Corrija, por favor:
De: "A Nassifologia (*) é o sub-campo da neuro ciência social"
Para: "A Nassifologia (*) é o subcampo da neurociência social"
E por que não começar a usar a nova ortografia? Escreva "ideia" em vez de "idéia".
Grato, muito grato, não precisa aplaudir. Me dê uns trocados, valeu?

Acho deprimente demais ler os comentários no blog do LN. Não me gera nem curiosidade antropológica. Lembram-se do filme Burn After Reading dos Coen Brothers? Eu saí deprimido porque não acho graça no nível de estupidez dos personagens.

Concordo. Devia ter escrito "divertido" entre aspas. Mas mantenho que a metodologia é promissora, se alguém tiver estômago para executar a pesquisa.

Postei lá o comentário "Seria possível fazer uma apreciação, ou crítica, do trabalho do Fishlow? Ataque ad hominem ao indivíduo Fishlow não ajuda em nada o entendimento da ciência." Provavelmente não será publicado - o ataque ad hominem parece fundamental para o método do Nassif.

Cara, você não pode deixar passar essa:

"Em dezembro de 1998 participei de uma mesa com ele, promovida, se não me engano, pela Anbid. Foi vergonhoso para eu e outros companheiros presentes - Mirian Leitão, Celso Pinto - o discurso vazio de Fishlow."

Vergonhoso é um "jornalista" não saber escrever.

Eu sempre achei esse sujeito um idiota, mas vejo que ele se esforça sempre em me surpreender e a todos que o conhecem um pouco. No começo enganava como analista financeiro (seja lá o que for isso) depois quis passar a ser analista econômico, acho que o problema dele seja de analista. Não, é de polícia mesmo. Podemos ver que a modéstia do sujeito( me recuso a pronunciar seu nome)já não tem mais limites, nem o seu censo de ridículo. Para falarmos em termos de filmes idiotas cujo humor causa constrangimento, os textos do sujeito estão para Se beber não case I e II, se beber não escreva, nunca!

Como disse o comentario anterior, é caso de polícia mesmo. Vcs são muito complacentes com o duble de economista. É só saber o pq dele ter sido demitido da Folha de SP anos atrás para saber se é loucura ou mau-caratismo.

Vivemos numa mediocracia. É natural, portanto, que medíocres de toda laia se sintam a vontade para se mostrar.

Meus caros,
Só um comentário sobre este tipo de coisa. Todos que dão aula (em instituições não tão boas) devem ter o mesmo problema que eu: conseguir bibliografia decente em português. E uma coisa realmente engraçada que ocorre em certos manuais é a desqualificação de alguns autores sem citar nada de sua obra (NÃO CITAM NEM ARTIGOS ORIGINAIS). Coisa tipo assim, os novo-clássicos como Lucas, Prescott, Sargent são malvados e batem na sogra (COUVE, 20xx). Já mostrei a alguns alunos a picaretagem disto. Só desqualificam o autor deste jeito e não citam nada do próprio autor. O pior é que citam terceiros sobre a obra de autores barra-pesada (como o Lucas ou o Prescott), leituras obrigatórias para quem tem doutorado em economia. É muito engraçado (não estou fazendo nenhuma comparação com o Fishlow - eu realemnte conheço muito pouco o trabalho dele).
Saudações

"Em dezembro de 1998, pós-acordo com o FMI, com os dólares fugindo do país, esse senhor preconizava uma volta à normalidade. Um mês depois, com a explosão da maxi, dizia que a economia brasileira iria se esfrangalhar. Seis meses depois, com a normalização do mercado cambial, sustentava que dali para frente, tudo seria diferente."

Há verdade nisso?

Do arquivo da Folha (todas por LN):

Nos últimos anos, a vulgarização da análise econômica atingiu níveis inimagináveis, por conta do "fast food" que domina em geral a cobertura de mídia. Análises aprofundadas, relevantes, são deixadas de lado porque incompreensíveis ao leigo. Em troca, há uma profusão de slogans sem nenhum compromisso com a lógica e o uso abusivo de estereótipos por economistas de marketing, que são passaporte direto para manchetes de jornal.
Abaixo, alguns exemplos dessa análise "fast food" colhidos aleatoriamente nos últimos dias.
1) A gestão econômica do ministro Pedro Malan foi sinônimo de responsabilidade e de eficácia.
O ministro Malan cuidou exclusivamente da gestão das políticas monetária, cambial e fiscal. O Brasil tem as mais altas taxas de juros e é considerado o terceiro maior risco do planeta, pela vulnerabilidade externa e pela dívida pública.
2) Os indicadores pioraram no primeiro governo FHC porque não havia equilíbrio fiscal, obrigando a aumento nos juros para compensar o déficit.
Na época, o BC esmerava-se em explicar que a taxa de juros interna equivalia à externa, mais a variação cambial, mais o risco-Brasil. Isso não é conta para reais, é para dólares. Cada dólar que entra no país é depositado no BC como ativo. Em troca, o BC entrega reais -que são contabilizados como passivo. Do ponto de vista fiscal, é uma operação negativa, porque a remuneração das reservas brasileiras é inferior à remuneração dos reais aplicados internamente pelo investidor. Portanto, quanto maiores as reservas, maiores as pressões fiscais. O que se pretendia com essa orgia de juros era fechar as contas externas, mesmo.
3) A busca de superávit fiscal ajuda o setor privado, porque o governo deixa de disputar a poupança interna, abrindo espaço para o investimento privado.
Há várias formas de obter superávit fiscal. A primeira é reduzindo despesas públicas. A segunda, aumentando receita. O governo optou por aumentar as receitas, ampliando a carga de impostos sobre o setor privado em geral, pequenas, médias e grandes empresas.
O dinheiro arrecadado serviu para duas finalidades: financiar gastos do governo e remunerar o setor privado -mas, atenção, o setor privado rentista, que investe em títulos públicos, não o setor real. Eventualmente grandes corporações do setor real da economia, com boa liquidez, tiveram ganhos financeiros. A maioria absoluta das empresas privadas brasileiras, micro, pequenas e médias, não tem reservas, por isso paga mais imposto e paga mais juros por conta dessa política.
4) Como os EUA estão ajudando o Paquistão e a Índia, é lógico que também irão ajudar a América Latina e, particularmente, o Brasil. Logo, o Brasil sairá facilmente da recessão no próximo ano.
O raciocínio acima foi exposto pelo inacreditável professor Albert Fishlow, em recente encontro sobre a Alca (Área de Livre Comércio das Américas) em São Paulo. E não foi a única pérola que o professor vem distribuindo ao longo dos últimos anos.

Outra:

Nos últimos anos, o campeão desse tipo de jogo tem sido o brasilianista Albert Fishlow -cuja previsão de crescimento para 2002 foi utilizada recentemente por FHC. Em dezembro de 1998, quando qualquer cego podia ver o regime cambial explodindo, Fishlow vaticinava um ano esplendoroso para o Brasil. Em fevereiro de 1999, com a mudança cambial em plena efervescência, previa o fim do Brasil. Em julho, com a situação mais calma, apostava que o futuro do Brasil seria brilhante. Todas as suas previsões, certas e erradas, tinham algo em comum: não partiam de nenhuma análise técnica e de nenhum "palpite" especializado. Era chute, em geral para a lateral, longe do gol.
Se um analista não consegue prever a crise do México um mês antes da sua eclosão, a inconsistência da política cambial brasileira até uma semana antes da sua falência, a falência da Argentina desde o ano passado, por que continua sendo ouvido sobre esses temas?

mais uma:

A palestra ministrada ontem em São Paulo pelo economista americano Albert Fishlow foi bastante indicativa das dificuldades que tem a macroeconomia para formular cenários mundiais e avaliações consistentes sobre o futuro. É tudo uma aposta, feita muito mais em cima de intuições do que de qualquer pensamento mais estruturado.
Nada que deponha contra Fishlow -brasilianista respeitado nos anos 70 e 80, professor de diversos ministros brasileiros-, mas contra a própria capacidade atual da análise econômica de trabalhar em cima de realidades complexas.
O macroeconomista tradicional -como Fishlow- especializou-se em análises individuais de países e situações. Eram realidades que se bastavam a si próprias e eram muito pouco influenciadas pelo conjunto.
Hoje tem-se uma realidade complexa. Uma economia isolada altera-se completamente quando integrada à economia mundial. Uma crise na Rússia altera completamente a percepção que se tem sobre o Brasil e vice-versa. Por isso a economia tem que ser analisada dinamicamente, no individual (perante o conjunto) e no conjunto.
Esse modelo exige uma nova forma de pensar, um terreno que a física moderna passou a trilhar há décadas, em que se procura analisar os fenômenos de maneira holística. No caso da economia, significaria analisar não cada país em si, mas o comportamento de cada país como componente do todo.
A análise de Fishlow -um economista ouvido pelas principais publicações internacionais- demonstra claramente essa impotência. Seu cenário para o próximo ano não poderia ser melhor. Não se viu nenhuma ressalva ao que poderá acontecer no próximo ano. Apenas certezas de um mundo cor-de-rosa.
Seu otimismo se baseia nos seguintes fatos:
* Manutenção do ritmo de crescimento da economia americana.
* Consolidação da União Européia, redução das taxas de desemprego da Inglaterra e da Alemanha e tendência de redução das taxas de juros.
* O acordo assinado com o Brasil, que demonstrou novas regras em vigor no FMI, assim como a preocupação das principais potências com os destinos nacionais.
* Recuperação da economia japonesa e asiática, depois dos últimos passos do governo japonês.
* Manutenção do crescimento da China e da Índia, em níveis superiores a 7%.
* Recuperação das contas externas da Coréia e Tailândia.
Em relação ao Brasil, para Fishlow só existem duas alternativas: ou mantém tudo do jeito que está e se espere que gradativamente se complete o processo de desenvolvimento (com taxas de juros acima de 20% ao ano) ou se volta ao primado dos anos 70, com protecionismo, mercado fechado, sistema autocrático.
Não existe uma terceira alternativa possível. Basta conseguir superávit fiscal com recessão, para todos os problemas serem resolvidos.
Arrumar US$ 30 bilhões para fechar as contas do próximo ano é problema do bispo, pelo visto.

Agora, as declarações do Fishlow:

9 de dezembro de 1997

A atual política cambial foi defendida por Albert Fishlow, brasilianista e amigo do presidente Fernando Henrique Cardoso. A desvalorização foi proposta pelo ex-presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) Antônio Barros de Castro. Segundo ele, o controle da inflação, aliado a "boas surpresas" na economia brasileira com o Plano Real, dá garantias para que a moeda possa ser "levemente desvalorizada". Para Castro, o pacote editado pelo governo "vai gerar uma nova onda de crescimento", apesar do desemprego.
A explanação de Castro, para platéia de 160 pessoas, entre acadêmicos, representantes de ONGs e estudantes da Universidade de Oxford, foi atacada por Fishlow.
"Não posso imaginar o professor Castro no Rio explicando à população em pânico que não há motivos para se preocupar com a desvalorização da moeda porque ela será lenta", disse Fishlow, antes de afirmar que "há muita incerteza sobre a economia do país".
"Ou se mantém a moeda em seu nível atual ou o país vai voltar à era da indexação e às velhas regras, com inflação de 100%, 200%, 400%. E o sucesso do Real está no aumento das importações, o que o Cruzado não fez", declarou.

28 de novembro de 1998

Nas palavras de Fishlow, ex-professor da Universidade de Berkeley, o sistema de câmbio brasileiro "está funcionando e deve continuar funcionando".
Ele acha que o pacote fiscal preparado pelo governo "é razoável e realista", com boas chances de corrigir o velho problema das contas públicas.
Fishlow, que foi orientador do ministro Pedro Malan, em Berkeley, também acha que o cenário internacional é favorável ao país. Se até pouco tempo havia previsão de recessão nos EUA em 1999, agora se projeta um crescimento de 2,5%. O Japão e a Europa também devem crescer, aposta Fishlow.
Questionado pelos participantes do seminário "Entrevista para o Mercado" sobre os riscos e custos envolvidos no ajuste brasileiro, Fishlow ajustou o tom do discurso.
"Sou otimista, mas não sou louco", disse Fishlow, que tem amigos e ex-alunos no governo brasileiro. "Estou falando de zero de crescimento na economia brasileira no ano que vem." A previsão de Fishlow é uma das mais confiantes da praça. No governo, fala-se numa queda de 1% do PIB em 99.
Fishlow defendeu a política cambial brasileira, criticada por ser intermediária entre o modelo argentino e o mexicano. Na Argentina, está escrito na lei que um peso vale um dólar. A cotação do peso mexicano é livre, varia conforme a entrada ou saída de dólares no país.
"Embora falem que não há mais espaço para o sistema brasileiro, situado entre o argentino e o mexicano, ele é uma tentativa de ganhar as vantagens de ambos."
Na opinião de Fishlow, o câmbio do tipo do argentino exige ajustes muito profundos na economia para manter a competitividade. O problema do modelo mexicano é que a oscilação do valor da moeda pode gerar inflação.

14 de Fevereiro de 1999

O resto do mundo observa. A incapacidade brasileira de resolver o problema, efetivamente, será um severo golpe. Prejudicará seriamente a estabilização econômica (que em breve criaria um real mais forte, agora já sensivelmente depreciado) e a possibilidade de juros reais mais baixos (que agora subiram assustadoramente). As fontes externas de recursos simplesmente se recusarão a assumir compromissos com o Brasil. Isso vai diminuir os ganhos impressionantes de maturidade política demonstrados na sessão extraordinária do Congresso no mês passado.
Acima de tudo, o sofrimento caberá principalmente aos mais pobres, cujo mísero padrão de vida subiu um pouco com a chegada da moeda estável e com o fim da intervenção governamental ineficiente na economia. Esse é um resultado que não interessa a ninguém.

Muito obrigado pela pesquisa.

Em seu cenário de final de 1998, o Fishlow acertou na mosca (vide abaixo). Enquanto o mercado esperava crescimento negativo – e alguns grandes bancos de investimento falavam em -4% - Fishlow falava em zero de crescimento. O número final para o crescimento em 99 foi 0.3%

“Questionado pelos participantes do seminário "Entrevista para o Mercado" sobre os riscos e custos envolvidos no ajuste brasileiro, Fishlow ajustou o tom do discurso.
"Sou otimista, mas não sou louco", disse Fishlow, que tem amigos e ex-alunos no governo brasileiro. "Estou falando de zero de crescimento na economia brasileira no ano que vem." A previsão de Fishlow é uma das mais confiantes da praça. No governo, fala-se numa queda de 1% do PIB em 99.”

Assim disse nassif:

"Nos últimos anos, o campeão desse tipo de jogo tem sido o brasilianista Albert Fishlow -cuja previsão de crescimento para 2002 foi utilizada recentemente por FHC. Em dezembro de 1998, quando qualquer cego podia ver o regime cambial explodindo, Fishlow vaticinava um ano esplendoroso para o Brasil."

Bem, a previsao de Fishlow feita em 28 de novembro de 1998 para 1999 se concretizou... Gostaria de saber qual a previsao de Nassif, minto, nao gostaria, tenho mais o que fazer do que bater em cachorro morto.

Alexandre, Acompanho o seu blog sempre que posso e, como estudante de economia da FEA-USP, fiquei interessado no modelo descrito no artigo "http://maovisivel.blogspot.com/2010/10/dolar-caro-nao-se-compra.html" você poderia disponibilizar mais informações a cerca deste modelo ? ele está relacionado com os trabalhos "On Stones And Cannons" e Slip Slidin’ Away" ? você poderia disponibilizar esses trabalhos ? ficaria muito grato!

Grande abraço e parabéns pelo blog e pela forma descontraída, bem humorada e robusta com a qual trasncreve conceitos econômicos complexos para um público leigo.

O modelo é o mesmo destes trabalhos. Mande um e-mail para alexandre.schwartsman@hotmail.com e eu te mando de volta as notas.

Abs

Como previ acima, meu comentário sugerindo análise no lugar de ataques pessoais não foi publicado. Só estou escrevendo para dar mais um subsídio para a apreciação do camarada.

jura que existe um blog que se põe a bater naquele estrume?
rsrs, ok é divertido.