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domingo, 27 de junho de 2010

México vs. Argentina


Previsões do Tio “O”:

México vai ganhar, Maradona vai receber um cartão vermelho.

Algum imbecil argentino vai levar para o estádio uma faixa com um retrato de um sociopata assassino e torturador. A TV vai mostrar.

18 comentários:

Como comentarista esportivo vc é um bom economista.

M.

Também não dá pra prever gol roubado! Isso são choques aleatórios...

Como intérprete ideológico vc é um bom economista... (ñ que haja muita diferença)

Este blog deixou, há muito, de ser um espaço de discussão econômica, e até de referência da ortodoxia pensante. Passou a ser um desfile ideológico facista e preconceituoso.

Parabéns!
Paulo

Prefiro como Comentarista Esportivo, como Economista é PICARETA
KKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Tio O,

leu o Marcelo de Paiva Abreu hoje?

do u agree?


Doutrinador

Eu conheci um sujeito que fazia chumbo virar ouro. Ele se achava o máximo!

Caro Paulo,

Alguns com a mente mais fechada podem inferir da facilidade com que você escreve aqui que somos imbecilófilos.

Mas não! Somos apenas tolerantes.

Doutrinados,


MP Abreu hj aonde?


Pode ser mais específico?

tks
abs

até que o bobinho tentou se explicar, mas só se enrolou mais, vale a pena:

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-31572010000200003&script=sci_arttext

Podia, ao menos, agradecer ao "O " por ter alterado sobre a mundança das séries de PIB.

Por outro lado, acho que minha reputação vai sobreviver melhor a posteridade se meu nome nunca for mencionado em uma nota de rodapé de agradecimentos pelo Professor Costa Oreiro.

"Podia, ao menos, agradecer ao "O " por ter alterado sobre a mundança das séries de PIB."

Só que não adiantou nada, ele continuou insitindo no erro... Ele ainda diz que o valor adicionado caiu naquela magnitude... pobre bobinho...

O Professor Costa Oreiro vai ganhar mais um comentário do "O" em breve.

“O”

Eu continuo tentando entender no que o citado autor quer exatamente chegar. Fui ler o tal artigo no Scielo. O que vai abaixo é a conclusão do autor sobre os efeitos da desindustrialização. A íntegra do artigo está disponível para quem quiser ler. Cito e comento somente estas passagens estritamente conclusivas:

CONSEQUÊNCIAS DA DESINDUSTRIALIZAÇÃO

“As diversas correntes do pensamento heterodoxo, contudo, consideram que o processo de crescimento econômico é setor-específico. Mais precisamente, os economistas heterodoxos ACREDITAM [grifo meu] que a indústria é o motor do crescimento de longo prazo das economias capitalistas (Thirwall, 2002; Tregenna, 2009)”.

[Comento: após enunciar os elementos que imagino constituir um sumário do pensamento dos autores citados, o autor conclui]:

“Em suma, a indústria é vista como ‘especial’ pelo pensamento heterodoxo, pois ela é a fonte de retornos crescentes de escala (indispensável para a sustentação do crescimento no longo-prazo), é a fonte e/ou a principal difusora do progresso tecnológico e permite o relaxamento da restrição externa ao crescimento de longo-prazo”.

[Comento: ora, se a indústria é o motor do capitalismo, tal como afirmado e reafirmado durante todo o texto em questão, por que raios na conclusão final o professor colocou entre aspas a palavra “especial”? Aspas denotam sentido dúbio ou depreciativo na palavra que as recebe, alterando o sentido rigoroso da frase. No caso, elas sugerem a evidência de uma contradição lógica no pensamento e texto do autor, que demonstra, nessa passagem conclusiva, não estar de fato tão seguro do que afirmara antes com tanta convicção, inclusive apoiando-se em autores]

“Nesse contexto, a desindustrialização é um fenômeno que tem impacto negativo sobre o potencial de crescimento de longo-prazo, pois reduz a geração de retornos crescentes, DIMINUI O RITMO DE PROGRESSO TÉCNICO [grifo meu] e aumenta a restrição externa ao crescimento”. [fim da citação]

Que a indústria “é a fonte e/ou a principal difusora do progresso tecnológico” me pareceu um exagero retórico e completamente desprovido de comprovação no texto examinado. Afirma-se isso como premissa. Mas não se prova com elementos lógicos e empíricos que a premissa é verdadeira.

Até onde sei, a premissa nem mesmo é válida para os primórdios do capitalismo. Cito novamente Lavoisier, que descobriu a relação do oxigênio na combustão e refutou a teoria flogística. Essa descoberta foi determinante para a difusão e o aperfeiçoamento da tecnologia de produção do ferro e do aço a partir dos altos-fornos.

Os progressos científico e tecnológico no capitalismo não são eventos os quais devam ser necessariamente associados à atividade industrial. A prova disso, entre muitas outras, é o estupendo aumento da produtividade agrícola no Brasil, que deve-se sobretudo à pesquisa científica, esta sim responsável direta pelos avanços tecnológicos e de produtividade no setor.

A indústria não cria e nem difunde nem ciência e nem progresso tecnológico. Ela apenas apropria-se do progresso tecnológico proporcionado pelos avanços da ciência e transforma isso em produtos. Afirmar o contrário me parece tão estúpido quanto dizer que os meus patrícios vieram ao Brasil para abrir padarias porque queriam patrocinar uma espécie de fome zero avant la lettre.

A ciência não se fez, não se faz e nunca se fará no chão da fábrica ou em fundo de quintal ou dentro de uma garagem. Nesses termos, a principal diferença entre países está na capacidade de fixação tecnológica. Isto é, na capacidade de cada país em produzir ciência e em importar e exportar tecnologia.

A próxima REP será imperdível!!!

Olha esse título: CAUSA E EFEITO: CONTRIBUIÇÕES DE MARX PARA NVESTIGAÇÕES SOBRE FINANÇAS E INOVAÇÃO

Se alguém tiver saco de ler, por favor, me explique!!!

texto: http://www.cedeplar.ufmg.br/pesquisas/td/TD%20326.pdf

Anonimo (09:57)

http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/6/28/mato-sem-cachorro


Doutrinador