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quinta-feira, 17 de setembro de 2015

17 comentários:

Alex - o senhor ja acertou alguma previsao de juro?

Alex, me tira uma duvida por favor?

Quando vc usa custo unitario do trabalho, como vc constroi esse indicador?

E quando vc o deflaciona, usa qual dado?

Beijos
Juliana

Anônimo says: 17 de setembro de 2015 18:02 Reply
Alex - o senhor ja acertou alguma previsao de juro?

Uai, esta...

"Alex, me tira uma duvida por favor?

Quando vc usa custo unitario do trabalho, como vc constroi esse indicador?

E quando vc o deflaciona, usa qual dado?"

No caso do CUT industrial basta dividir a folha salarial (PIMES) pela produção (PIM). Se usar a folha nominal, obtém CUT nominal e, se usar a folha real, a CUT real.

Para a economia como um todo, precisa de uma estimativa do produto/trabalhador. Tendo isto, uso uma medida de salário real ou nominal, que será dividida pela estimativa do produto/trabalhador e gera a CUT. . O ideal seria a PNAD, mas a série é curta, então vou de PME mesmo.

Alex, nao estou conseguindo mais abrir os audios da cbn. Sabe como posso fazer?

Alex, como faco para abrir o audio da cbn?

Sobre sistemas de metas, no caso americano, a inflação está muito abaixo do centro da meta e deve continuar próximo ano, não deveria a autoridade monetária diminuir esse valor para 1% ou 1,5%?



"Sobre sistemas de metas, no caso americano, a inflação está muito abaixo do centro da meta e deve continuar próximo ano, não deveria a autoridade monetária diminuir esse valor para 1% ou 1,5%?"

Caso a inflação estivesse acima da meta e devesse continuar no próximo ano vc defenderia aumentar a meta?

"Sobre sistemas de metas, no caso americano, a inflação está muito abaixo do centro da meta e deve continuar próximo ano, não deveria a autoridade monetária diminuir esse valor para 1% ou 1,5%?"

Caso a inflação estivesse acima da meta e devesse continuar no próximo ano vc defenderia aumentar a meta?"

Alex, claro que não, eu vejo (devo estar enganado pelo visto) se no próximo ano a inflação americana der 2%, há uma aceleração inflacionária, por que eles pulariam de 0.8% para 2,0%, portanto a meta já indicaria uma subida de preços, por isso pensei se tenho um horizonte largo de um índice muito abaixo centro, o ideal seria diminui-lo.

Marcelo C.

O negócio é acabar com a meta e depois dobrar a meta...

Brincadeiras a parte, também não consigo ouvir o áudio da CBN.

Alexandre, eu estava assistindo uma palestra do Samuel Pessoa onde ele explicava o efeito indireto da baixa poupança sobre o câmbio (valorização).

https://www.youtube.com/watch?v=vywxrR5XZrs

A partir do minuto 19:00.

"Como poupamos pouco, importamos bens manufaturados gerando um excesso de oferta de bens manufaturados relativos a demanda de bens manufaturados".

Esse excesso de oferta de bens manufaturados relativamente a demanda de bens manufaturados gera um excesso de demanda por serviços. Como se dá essa dinâmica???? Fiquei na dúvida.

A sequência eu entendo (Acho rsrs). Com pressão sobre os serviços (encarecimento dos serviços) há o repasse aos preços implicando em valorização da relação câmbio salário.

Obrigada, Laura.

Se Dilma errou,foi para proteger os mais necessitados!!!

"Esse excesso de oferta de bens manufaturados relativamente a demanda de bens manufaturados gera um excesso de demanda por serviços. Como se dá essa dinâmica?"

Na verdade é simultâneo.

Pense numa economia em pleno emprego (ou perto disto,como o Brasil de 2010 a 2014). Se há um aumento da demanda interna (motivado, por exemplo, por redução da taxa de juros), há uma reação distinta no setor comercializável (manufaturas) relativamente ao não-comercializável (serviços): a oferta doméstica no setor de serviços tem que aumentar, porque não se pode importar serviços (com raríssimas exceções); já no setor manufatureiro, a oferta pode ser elevada por meio de importações.

No caso o preço dos serviços tem que se elevar relativamente ao de manufaturas: a oferta doméstica (que também é a oferta total) de serviços se expande para eliminar o excesso de demanda, enquanto a oferta doméstica de manufaturas se contrai (mas a oferta total, com aumento das importações líquidas aumenta).

Posto de outra forma, o preço relativos manufatura/serviço (comercializável/não-comercializável) cai para reequilibrar a oferta e demanda totais de cada setor, ou seja, o câmbio real se aprecia. Não há causa-efeito entre setores aqui, mas simultaneidade.

Se quiser mais detalhes veja aqui:

https://www.dropbox.com/sh/n97x9d7b2h2f8ui/AACWCuW3s9j00F_T2-YtkF1ra/2012/Demand%20services%20industry.pdf?dl=0

Pra variar, o Teco dando mais uma varada n'água (apostando na mão-boba do Fed)

Muito Obrigada, Alexandre!

Laura

O que o destino reserva para Mantega? O mesmo que Zélia C. de Mello.