
O
artigo de André Lara Resende na Folha de S. Paulo
deste domingo é um belo exemplar de uma combinação peculiar: a mistura fina de
obviedades com conclusões que não derivam delas.
Há
um tom sofisticado quando afirma que “a moeda contemporânea, como também a
dívida pública, é apenas um registro contábil eletrônico”, ecoando a tese de
Yuval Hariri em Sapiens, para quem a...