
Viciado que sou na
leitura de jornais (quatro por dia, só um pouco menos que as xícaras de expresso)
não posso dizer que tenha sido surpreendido pela notícia
publicada pelo Estado de S. Paulo acerca dos magistrados do Rio Grande do
Norte terem se concedido licença-prêmio retroativa desde 1996, prebenda que
poderia resultar em pagamentos de até R$ 300 mil reais para os beneficiários...