quinta-feira, 30 de julho de 2015
quinta-feira, 23 de julho de 2015
quarta-feira, 22 de julho de 2015
Medalha, medalha, medalha

Virou lugar-comum
atribuir aos preços administrados, particularmente às tarifas de energia
elétrica, a inflação elevada, quase 9% nos 12 meses terminados em junho, a mais
alta desde dezembro de 2003. Em consequência, segue a tese, de nada serviria
aumentar as taxas de juros, ou mesmo reduzir o gasto público, uma vez que estes
preços, por definição, não respondem às condições...
terça-feira, 21 de julho de 2015
De volta ao primário

No Congresso propõe-se
redução da meta de superávit primário de 2015 para 0,4% do PIB, dado que a
evolução das contas públicas até agora sugere ser muito difícil, senão
impossível, atingir o valor original, equivalente a 1,1% do PIB, sem recorrer a
receitas extraordinárias.
A questão central,
porém, não é esta. Se o objetivo da política fiscal – como indicado pelo
Ministro...
segunda-feira, 20 de julho de 2015
O euro e os vendedores de seguros

Não faltam lições da
crise grega. Quem quiser culpar a Grécia pode apontar para a expansão
desmesurada dos gastos (devidamente camuflados pela “contabilidade criativa”),
ou para a prática de concessão de privilégios a grupos próximos ao poder,
minando o crescimento da produtividade e a competitividade de sua economia.
Já quem preferir manter
o foco nos países credores...
quinta-feira, 16 de julho de 2015
quarta-feira, 15 de julho de 2015
Traga aquela pedra de volta...

Impossível não tratar
das consequências do referendo grego, que no último domingo rejeitou as
condições impostas pelos credores para manter o programa de financiamento ao
país. Para ser sincero, não me espantou o resultado: colocado entre mais e
menos austeridade, não havia razão para crer que os gregos fossem escolher nada
diferente do que afinal decidiram.
Com base nisto...
quarta-feira, 8 de julho de 2015
Moros

Não deixa de ser
irônico que, apesar do enredo algo novelesco, a crise grega tenha adquirido
ares de tragédia, principalmente pela sensação de inevitabilidade quanto a seu
desfecho.
Assim como Édipo, que, ao
fugir da maldição que assolou a dinastia dos
Labdácidas,
precipitou os acontecimentos que buscava evitar, as ações dos últimos anos
acabaram conduzindo à atual situação,...
terça-feira, 7 de julho de 2015
The Euro: Monetary Unity To Political Disunity?
A common currency is an excellent monetary arrangement under some circumstances, a poor monetary arrangement under others. Whether it is good or bad depends primarily on the adjustment mechanisms that are available to absorb the economic shocks and dislocations that impinge on the various entities that are considering a common currency. Flexible exchange rates are a powerful adjustment mechanism for shocks that affect the entities differently. It is worth dispensing with this mechanism to gain the advantage of lower transaction costs and external...