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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Call de abertura 26/Fev/2015

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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Juventude transviada?

Há tempos que leitores me pedem para escrever sobre o mercado de trabalho. Em comum mostram certa perplexidade, correta, aliás, com a queda do desemprego observada no ano passado, em contraste com a estagnação do PIB. De acordo com os dados da Pesquisa Mensal do Emprego (PME), conduzida pelo IBGE em seis regiões metropolitanas, a taxa de desemprego recuou de 5,4% em 2013...

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

E aí, vai encarar?

“Numa política monetária (sic) de metas de inflação é muito mais razoável considerar as taxas médias dos últimos três meses como medida de inflação do que a taxa acumulada de inflação dos últimos 12 meses, como faz o Banco Central do Brasil” (Yoshiaki Nakano - link abaixo) Aguardo ansiosamente artigo do Yoshiaki defendendo um aumento brutal dos juros depois da inflação (anualizada) dos últimos 3 meses atingir quase 13%. Ansioso, claro, mas em posição confortável, porque vai demorar muuuuiiiittttooo... http://jornaldehoje.com.br/inflacao-ja-...

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Call de abertura 19/Fev/2015

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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

"Made in Brazil"

No final de 2013 muito se falava sobre a possibilidade da chamada “tempestade perfeita”, entendida à época como a combinação profana do rebaixamento da nota da dívida brasileira com o aumento das taxas de juros nos EUA. Segundo o ex-ministro Delfim Netto, em tal cenário teríamos “uma rápida elevação da taxa de juros no mundo, uma mudança dos fluxos de capitais, um ajuste...

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Triconomics (agora rebatizado Call de Abertura) 12/Fev/2015

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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Dilma, a manicure

No final de 2005 a equipe econômica debateu a conveniência de um programa de ajuste fiscal de longo prazo. A ideia, nada revolucionária e para lá de sensata, propunha limitar o crescimento das despesas correntes do governo federal a um valor abaixo do aumento do PIB. Desta forma o gasto corrente, medido como proporção do produto, cairia um pouco a cada ano. Caberia, é...

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Triconomics 5/Fev/2015 (agora todas as quintas às 13, ao vivo)

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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Sai da frente!

O Brasil registrou em 2014 o maior déficit externo desde 1947, quando começamos a compilar estas estatísticas, US$ 90,9 bilhões, o equivalente a 4,2% do PIB. Embora o número em si não tenha sido surpreendente (dado que já conhecíamos os dados até novembro), impressionam a velocidade de deterioração das contas externas e, principalmente, as condições sob as quais esta se deu. Até...