
Samuel
Pessôa, para variar, escreveu uma
bela coluna no domingo. Parte do pressuposto, para lá de razoável,
que o atual governo, apesar do evidente corpo mole do presidente, conseguirá
aprovar alguma reforma da previdência, porém bastante desidratada e mais tarde
do que se espera.
Conclui
que, a despeito disto, não haverá ruptura, e nos oferece quatro razões para tanto:
reservas...