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quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Dr. Bellezza e a inflação

Nos cursos de Introdução à Economia, ali pela quarta aula, ensinamos aos alunos a necessidade de distinguir entre variáveis reais e nominais. Por exemplo, o PIB de um país, medido em sua moeda, pode ter crescido porque a produção de bens e serviços aumentou, ou porque os preços destes subiram, ou, como é mais comum, por uma combinação destas duas coisas. Separar a parcela...

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Look on my works, ye Mighty, and despair!

O gráfico está ordenado pelo aumento da proporção da população que atingiu grau universitário. Por exemplo, pouco menos de 20% da população entre 55-64 anos na Coreia tem nível superior; já entre a população de 25-34 anos esta proporção atingiu quase 70%. Assim o aumento foi de 50 pontos percentuais, o que coloca a Coreia como campeã absoluta neste quesito. O Brasil aparece...

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Illuminati

Em minha última coluna desmenti um mito comum do que se passa por análise econômica em certos círculos, a saber, que o principal fator impulsionando a piora das contas públicas no país seria a taxa de juros. Como mostrei, uma vez que se considere que o fator relevante para o aumento da dívida relativamente ao PIB é a taxa real de juros (isto é, a taxa de juros deduzida a...

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

#prontofalei

Economistas têm dificuldades sérias para acertar previsões, mas se há uma em que tenho plena confiança é que a coluna de hoje deve ultrajar boa parte dos leitores e, com um pouco de sorte, garantir que minha conta de e-mail seja invadida por pessoas absolutamente furiosas. Afirmo que, ao contrário do que se diz, o salto da relação dívida-PIB (de 55% para 66% do PIB nos últimos...

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Devotos de São Nunca

Pior que a comunicação do Banco Central do Brasil, apenas sua gestão de política monetária. No dia 23 de dezembro de 2014, quando divulgou o último Relatório Trimestral de Inflação (RTI) daquele ano, o BC, contrariando sua mensagem inicial de “parcimônia” no “esforço adicional de política monetária”, afirmou que iria “fazer o necessário para que [em 2015] a inflação [entrasse]...