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terça-feira, 27 de maio de 2014

“Foruarde” o quê?

Em tempos normais bancos centrais se utilizam das taxas de juros de curto prazo para – dentro do possível – controlar as condições monetárias da economia, estimulando ou moderando a demanda com o objetivo de manter a inflação próxima às metas e a economia operando ao redor do seu potencial. No entanto, a crise de 2008 forçou as taxas de curto prazo para zero (ou perto...

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Paraíso nada perdido

Vivo no paraíso dos colunistas econômicos. Vejam só: na semana passada duas das principais autoridades do governo vieram a público, cometeram afirmações contraditórias e conseguiram a proeza de estarem, ambas, erradas. Começou com o ministro da Casa Civil admitindo que, sim, o governo controla preços para evitar que a inflação rompa de vez o teto da meta de inflação (6,5%)....

O avesso do avesso

“Aí vem uma pessoa e diz que a inflação vai ser 3%, que a meta de inflação é 3%. Ah, é? Faz uma meta de inflação de 3%. Sabe o que ela significa? Desemprego. Em que proporção? Lá pelos 8,5%, 9%, 10%, 11%, 12%. Por aí.” O português pedestre já tornaria desnecessária a identificação do personagem responsável pelo enunciado acima, mas, tivesse sido expresso pelo próprio Camões,...

Lançamento do livro no Rio de Janeiro - quarta, 21/mai

No dia 21/maio, quarta-feira, a partir das 18:30, Fabio Giambiagi e eu participaremos do lançamento de nosso livro Complacência, publicado pela Campus-Elsevier Editora, na Livraria da Travessa em Ipanema (Av. Visconde de Pirajá, 572), com prefácio de Eduardo Loyo, orelha de William Waack e contracapa de Fábio Barbosa. Será um prazer, assim como uma honra, recebê-los. Esperamos...

terça-feira, 6 de maio de 2014

Saudades de 2014

Estima-se que o “pacote do desconforto eleitoral” anunciado pela presidente na semana passada custe algo entre R$ 8,5 e R$ 9,0 bilhões em 2015. Trata-se, é claro, de sinal de irresponsabilidade fiscal, mas, medido relativamente ao valor esperado do produto para o ano que vem, é algo como 0,2% do PIB. Ruim, mas dificilmente a gota d’água que faria transbordar o pote até aqui...

Por atrocidades novas

Juro que tento achar temas diferentes para escrever a cada semana, mas o esforço do governo, em particular do Ministério de Fazenda, na geração de atrocidades me obriga a voltar a temas que já deveriam estar devidamente relegados ao longínquo cemitério das ideias cretinas. Fossem ao menos atrocidades novas... Refiro-me, é claro, à proposta de “técnicos do governo”, caracteristicamente...

Consagração

Marcelo Madureira recomenda "Complacência...