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quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Oportunismo ou inação?

Há quem defenda que o Banco Central, ao invés de aumentar a taxa de juros, poderia simplesmente esperar que alguém fizesse o serviço por ele. Tal comportamento oportunista seria justificado pela crença de que a aceleração da inflação no Brasil resulta de forças externas, além do controle nacional. Segundo este raciocínio, assim que os demais BCs começassem a combater a inflação mundial, nosso BC poderia relaxar e colher os frutos do trabalho alheio.A hipótese crucial desta recomendação de política econômica é a noção de que inflação brasileira...

domingo, 17 de agosto de 2008

Testando os limites da cretinice - 3 (vai longe!)

“Alex porque os planos ortodoxos que o Brasil teve nos anos 80 e 90 não funcionaram?O primeiro foi em 1981, quando o FMI chegou aqui e disse que o Brasil estava gastando muito. A solução foi um estúpido corte de gastos e retração da liquidez, a variação real de M1 de 1974 até 1978 foi de 14,8%, em 1979-80 foi de -11,0%, em 1981-83 -5,1% e em 1984, -4,6%.”O FMI não veio em 1981. Em 1981 a política econômica foi ditada soberanamente pelo ministro Antônio Delfim Neto. A queda do M1 em termos reais não tem nada a ver com a política monetária, mas sim...

sábado, 9 de agosto de 2008

Com vocês: John Coltrane

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quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Testando os limites da cretinice - 2

Do artigo de hoje do inefável Marcio Pochmann:"Nesse sentido, a atual inflação global revela, de um lado, a força crescente dos monopólios privados a impor preços superiores aos custos para manutenção das margens fixas de lucro. De outro, o desequilíbrio de poder entre nação e corporação transnacional, cujo resultado tende a implicar aos trabalhadores, nos momentos de inflação,...

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Palpite infeliz

Voltando de férias cheguei a pensar que teria pegado o avião errado. Além de estarmos em meio a um ciclo de aperto monetário em que o Banco Central não fica com a fama de malvado (corretamente atribuída à política fiscal), ainda tive o prazer de ver “keynesianos de quermesse” empedernidos admitindo publicamente não só a necessidade de uma redução do gasto público, mas também que o BC está correto em elevar a taxa de juros.Uma leitura mais atenta, porém, me revelou que havia realmente retornado ao Brasil. Mesmo reconhecendo que a redução do ritmo...